"Atuar é uma grande paixão e busco alguém que esteja sempre ao meu lado apoiando minhas conquistas", assegura.
- Aconteceu algo que levou você a rever sua atitude no campo amoroso?
- Foi quando percebi que eu só me dava mal agindo daquela forma. No fim, acabava perdendo a pessoa que realmente gostava. Não valia a pena. Agora, sei valorizar muito mais a lealdade na relação.
- Quando está interessado em uma menina, como se aproxima?
- Todo homem tem seu lado galanteador, mas em determinados momentos sou até bem tímido. Fico com o receio de me aproximar e ser mal interpretado. Até por isso eu gosto bastante da troca de olha res. E realmente não me importo se a menina é quem toma a iniciativa.
- Você sempre cita seus pais como os maiores companheiros. Como é o diálogo com eles?
- Conversamos abertamente sobre todos os assuntos, até os que talvez sejam mais delicados, como bebida e drogas. Mas talvez seja por isso que sou tão consciente. E me orgulho de ser bem caretão nesse aspecto. Priorizo um estilo de vida saudável. Pratico surfe e todas as quartas-feiras jogo o futebol dos artistas, no Leblon.
- Se não fosse ator, que profissão você seguiria?
- Provavelmente, a de jogador de futebol. Era meu sonho na infância. Via meu irmão Leandro jogando e me inspirava nele. Mas depois a vida me levou para outro caminho e ele continuou. Atuou como camisa 10 do América no campeonato carioca. É o meu grande ídolo.
- O Fred, seu personagem em Malhação, sofre com a epilepsia. Como é falar da doença para um público jovem?
- Muito útil, mesmo porque a epilepsia ainda é pouco falada no Brasil. Tenho recebido muitos comentários de médicos e até cartas de gente relatando que sofre da doença e contando ter perdido a vergonha. Outro dia, fiquei emocionado com o elogio de um especialista da Unicamp. Ele disse que estou fazendo um retrato bastante fiel da realidade. Para mim, não há retorno melhor.
- Aconteceu algo que levou você a rever sua atitude no campo amoroso?
- Foi quando percebi que eu só me dava mal agindo daquela forma. No fim, acabava perdendo a pessoa que realmente gostava. Não valia a pena. Agora, sei valorizar muito mais a lealdade na relação.
- Quando está interessado em uma menina, como se aproxima?
- Todo homem tem seu lado galanteador, mas em determinados momentos sou até bem tímido. Fico com o receio de me aproximar e ser mal interpretado. Até por isso eu gosto bastante da troca de olha res. E realmente não me importo se a menina é quem toma a iniciativa.
- Você sempre cita seus pais como os maiores companheiros. Como é o diálogo com eles?
- Conversamos abertamente sobre todos os assuntos, até os que talvez sejam mais delicados, como bebida e drogas. Mas talvez seja por isso que sou tão consciente. E me orgulho de ser bem caretão nesse aspecto. Priorizo um estilo de vida saudável. Pratico surfe e todas as quartas-feiras jogo o futebol dos artistas, no Leblon.
- Se não fosse ator, que profissão você seguiria?
- Provavelmente, a de jogador de futebol. Era meu sonho na infância. Via meu irmão Leandro jogando e me inspirava nele. Mas depois a vida me levou para outro caminho e ele continuou. Atuou como camisa 10 do América no campeonato carioca. É o meu grande ídolo.
- O Fred, seu personagem em Malhação, sofre com a epilepsia. Como é falar da doença para um público jovem?
- Muito útil, mesmo porque a epilepsia ainda é pouco falada no Brasil. Tenho recebido muitos comentários de médicos e até cartas de gente relatando que sofre da doença e contando ter perdido a vergonha. Outro dia, fiquei emocionado com o elogio de um especialista da Unicamp. Ele disse que estou fazendo um retrato bastante fiel da realidade. Para mim, não há retorno melhor.
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